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Companhia de Jesus
Companhia de Jesus

A ordem dos jesuítas nasceu da união de sonhos de seu fundador, Inácio de Loyola e dos esforços aplicados no momento em que a Igreja Católica mais precisava. A possibilidade de expansão do protestantismo acelerou o movimento de reação, exigindo atuação dos Papas Reformistas, do Concílio de Trento.


Inácio de LoyolaA vinda dos jesuítas para Portugal deve-se à iniciativa de D. João III a quem o Doutor Diogo de Gouveia, responsável pelo Colégio de Santa Bárbara em Paris, indicara a existência de um novo grupo de clérigos que considerava "aptos para converter toda a Índia". Sto. Inácio de Loyola aceitou o convite do rei português e enviou para Portugal, em 1540, dois dos seus primeiros companheiros: o navarro Francisco Xavier e o português Simão Rodrigues. O primeiro partiu no ano seguinte para a Índia, enquanto o segundo ficou na Europa, lançando as bases da Província de Portugal, como primeira província de toda a Ordem em 1546.

A Companhia de Jesus tem formado nestes mais de quatro séculos, homens que vêm marcando sua presença na história da Igreja e do mundo. Conta com um número considerável de santos e beatos - mais exatamente, 41 santos (entre eles 27 mártires) e 139 beatos (entre eles 131 mártires).


Seu fundador deu-lhe uma organização muito simples: é dirigida por um "Padre Geral" eleito por toda a vida, e dividida em províncias cada uma a cargo de um "provincial".


Importantes ao longo de toda a história brasileira, e absolutamente fundamentais em seu princípio, os jesuítas desembarcaram na Bahia - trazidos pelo primeiro governador-geral Tomé de Souza - em 09 de março de 1549. Apenas nove anos, portanto, após a fundação da Companhia e foi seguida por numerosas levas de missionários.


Muitos foram os homens dinâmicos, como Nóbrega, Anchieta, Luiz da Grã, Leonardo Nunes e Cristóvão Gouveia, a se sacrificar na realização de seu trabalho de fé. Estes e tantos outros, como, Antônio Vieira, uma dos maiores pregadores que a Companhia teve (um século mais tarde), identificaram-se completamente com os princípios da História do Brasil, sobretudo no capítulo da educação e catequese dos índios.


Esse sistema de educação formado por colégios, missões, catequese e que em muitos lugares era o único disponível, sofreu uma violenta interrupção em 1759, quando os jesuítas foram obrigados, pelo Marquês de Pombal, a deixar o Brasil.


A todas as regiões que missionaram, os jesuítas levaram a preocupação pedagógica que os caracterizava.


Principalmente no Brasil, fundaram uma rede de colégios, seminários e escolas primárias e oficinas com ensino gratuito sustentado por explorações agro-pecuárias e outras propriedades legadas para patrimônio dos centros de ensino. No campo científico, os missionários da Companhia efetuaram observações que vieram enriquecer o conhecimento das regiões que percorreram. A lingüística foi outro campo em que se tornaram beneméritos. A preocupação de aprender as línguas dos povos que evangelizavam levou-os a elaborar gramáticas e dicionários e a publicar obras de catequese e outras nas mais variadas línguas.


Em dois séculos de apostolado missionário, sofreram o martírio mais de 150 jesuítas portugueses.


As conseqüências desta lacuna no sistema educacional podem ser sentidas até hoje, apesar do retorno gradativo dos jesuítas ao país, a partir do início do século passado.


Atualmente, no mundo inteiro, cerca de dez mil jesuítas, com a colaboração de cem mil leigos, são responsáveis por estender a ação educacional da Companhia de Jesus a mais de duas mil instituições de ensino, atendendo mais de um milhão e meio de jovens e adultos, em 56 países.


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