Na Floresta Tropical existem diversos tipos de palmeiras. Na Amazônia temos o Açaí e a Pupunha. Na Floresta Atlântica o Juçara (Euterpe edulis), que também é conhecido como Jiçara, Palmito-branco, Palmito doce ou Jissareira.
O Palmito Juçara já foi abundante em toda Mata Atlântica, mas devido a intensa exploração está cada vez mais raro.
O Juçara é uma planta importante na floresta, pois serve de alimento para vários animais, que por sua vez, são polinzadores e dispersores de sementes de outras plantas. Por isso é chamado de "mutualista-chave", ajudando o equilíbrio desse ecossistema.
Além disso, o Palmito é uma importante alternativa de exploração econômica dos recursos da floresta, devendo ser protegido e explorado racionalmente como no Manejo de Rendimento Sustentado.
O Palmiteiro Juçara desenvolve-se na sombra de outras árvores e tem três fases de crescimento: plântula, planta jovem e planta adulta, quando começa a produzir frutos.
O tempo desde a germinação até a planta adulta pode variar de 8 a 15 anos e em média de 50 sementes que germinam, só uma ira chegar à fase adulta.
O Juçara depois de cortado não rebrota.
De acordo com o Código Florestal (Lei n º4771/65) é considerado contravenção penal o fato de receber, transportar ou guardar produto florestal, como o palmito, sem a devida licença.
Os infratores estão sujeitos a multa, a apreensão dos produtos e até a prisão.
O Palmito preparado de forma clandestina geralmente não tem boas condições de higiene, colocando em risco a saúde do consumidor. Conservas contaminadas podem provocar diversos problemas, inclusive o botulismo, que é fatal.
A região engloba planícies e terraços marinhos e fluviomarinhos, dunas, restingas, mangues e lagoas em colmatação. Há, ainda, a presença de sedimentos marinho-arenosos e areno-argilosos com ou sem hidro-marfismo. [...]
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